Novidade? Amy Winehouse esquece a letra e canta cambaleando em Floripa Potiguares fazem caravana para show de Amy Winehouse no Recife
Sérgio Vilar, da redação do Diário de Natal
Até o início da manhã, o craque do Milan era disputado por três clubes. Primeiro, o Flamengo fez uma reunião com o vice de futebol do clube italiano, Adriano Galliani. Após o encontro no Rio, o dirigente italiano disse que o atleta era “praticamente” jogador do time carioca.
Um pouco depois, o presidente do Grêmio, Paulo Odone, concedeu entrevista coletiva em Porto Alegre, onde afirmou que o tricolor gaúcho encerrando as negociações com Ronaldinho. Odone também aproveitou para criticar a postura de Assis, empresário e irmão de Ronaldinho, alegando que ambos chegaram a brindar a contratação do meia-atacante.
Em relação ao Palmeiras, o vice-presidente, Salvador Hugo Palaia, criticou o desfecho das negociações após o anúncio de que um acerto estava encaminhado com o Flamengo. Assis, em contrapartida, não tirou as esperanças do Verdão e disse que a conversa continua valendo com o clube paulista. Uma conversa entre a diretoria do clube e o empresário deverá acontecer.
Rehab é o grito de Amy Winehouse contra insistentes moralistas. "Reabilitação"? No, no, no. A música soa alusiva ao alcoolismo para alguns. Que nada. O fenômeno da música no século 21 e também do noticiário sensacionalista, pondera: "Mas sei as respostas não estão no fundo do copo", ou "eu não quero beber nunca mais". Ainda assim, os "porres" homéricos e a insensatez desmedida de Amy Winehouse causam receio aos fãs desejosos em assistir o que classificam de possível último show da cantora. E o Centro de Convenções de Recife pode virar palco histórico nesta quinta-feira, 13.
Além da possibilidade remota de cancelamento, levantada pelos tais moralistas da mídia sensacionalista, o show já é histórico pelo fato de Amy Winehouse mostrar novas músicas após dois anos longe dos palcos. A única apresentação nesse período foi um show vip recente em Moscou para um milionário sortudo. Depois dele, o Brasil foi a primeira parada. E Recife será palco para o quarto show da cantora, após a apresentação de ontem em Florianópolis (Santa Catarina) e as duas apresentações no Rio de Janeiro, agendadas para esta segunda e terça-feira. O último show de Amy no Brasil será sábado (15), em São Paulo.
No camarim dos shows que fará no Rio de Janeiro, a exigência foram bebidas alcoolicas variadas. E no hotel onde está hospedada, uma luneta, para contemplar as belezas do Rio de Janeiro sabe-se lá com qual nitidez ou embriaguez. Fato é que a sensação do show business já cancelou shows por cair da escada após beber o dia inteiro ou até turnês em razão de overdoses de drogas tão mescladas quanto o ritmo dos seus álbuns - repletos de soul, R&B, jazz clássico e um estilo original de deixar a Norte-américa de Aretha Franklin e Sarah Vaughan de queixo caído com a voz debochada de uma branquela judia e londrina.
O garçon e estudante de gastronomia Alexandre Ferreira é natalense e fundador do fã-clube de Amy Winehouse no Brasil. Tem três tatuagens da cantora no corpo. Partiu dele a ideia de um encontro de fãsnordestinos de Amy às 17h, em frente ao Centro de Convenções, no dia do show. "Ela vem bem preparada ao Brasil. Engordou muito. Está saudável. O backing vocal dela postou no twitter que a voz de Amy está ainda mais maravilhosa", comentou. E defende o ídolo: "A quantidade de bebidas pedidas no camarim não é tão grande se levado em conta o número de pessoas da produção", ressaltou Alexandre.
O pavilhão do Centro de Convenções de Recife abriga perto de 15 mil pessoas. A expectativa é de lotação. Em Natal, na principal agência de pacotes para o show, na tarde da última sexta-feira restavam apenas 12 vagas para o primeiro ônibus. E o empresário Rúbens Pedrassoli acredita em número maior de reservas nesta semana que antecede o show. "Possivelmente fecharemos outro ônibus", estimou. No pacote da agência, o preço do "bate-e-volta" com ingresso incluso custa R$ 360 (pista) e R$ 480 (front stage). A saída de Natal às 12h e volta às 2h30, com previsão de chegada às 7h30 da sexta-feira.
O produtor Marcílio Amorim estarána comissão de frente do show. "Só espero que ela não tenha uma recaída", brinca. Marcílio também se diz empolgado com as duas atrações de abertura. A americana Janelle Monae é uma espécie de apadrinhada de Amy que tem iniciado os shows da musa branca do soul music e foi indicada ao Grammy 2009. "Assisti um clips dela maravilhosos. E já sou louco por Amy. Como disse Nelson Motta na coluna dele: 'Tem que ver antes que acabe'. Vai que Amy vira evangélica ou entra em coma alcoólico", brinca o produtor. A outra atração da noite o californiano Mayer Hawthorne.
Summer Soul
Em Recife, o show de Amy Winehouse inaugura a primeira edição do Recife Summer Soul 2011. Mas a estudante de publicidade Priscila Azevedo preferiu o show no Rio de Janeiro. "Meus amigos vão todos para Recife. Mas queria voltar ao Rio. Vou só com uma amiga". Priscila pagou R$ 700 a passagem ida e volta e R$ 160 pelo ingresso, na pista. "Nunca imaginei que Amy sobreviveria para eu assistir ao show dela", ironiza. Mas todos os fãs da cantora verãoo resgate do soul music mais verdadeiro, sem o som "limpinho" e comportado gravado nas últimas décadas, salvo aqui e acolá por uma Lauryn Hill e manchado pelas herdeiras de Whitney Houston. Ora, soul é suor, é Motown e suingue à flor da pele.
Além da possibilidade remota de cancelamento, levantada pelos tais moralistas da mídia sensacionalista, o show já é histórico pelo fato de Amy Winehouse mostrar novas músicas após dois anos longe dos palcos. A única apresentação nesse período foi um show vip recente em Moscou para um milionário sortudo. Depois dele, o Brasil foi a primeira parada. E Recife será palco para o quarto show da cantora, após a apresentação de ontem em Florianópolis (Santa Catarina) e as duas apresentações no Rio de Janeiro, agendadas para esta segunda e terça-feira. O último show de Amy no Brasil será sábado (15), em São Paulo.
No camarim dos shows que fará no Rio de Janeiro, a exigência foram bebidas alcoolicas variadas. E no hotel onde está hospedada, uma luneta, para contemplar as belezas do Rio de Janeiro sabe-se lá com qual nitidez ou embriaguez. Fato é que a sensação do show business já cancelou shows por cair da escada após beber o dia inteiro ou até turnês em razão de overdoses de drogas tão mescladas quanto o ritmo dos seus álbuns - repletos de soul, R&B, jazz clássico e um estilo original de deixar a Norte-américa de Aretha Franklin e Sarah Vaughan de queixo caído com a voz debochada de uma branquela judia e londrina.
O garçon e estudante de gastronomia Alexandre Ferreira é natalense e fundador do fã-clube de Amy Winehouse no Brasil. Tem três tatuagens da cantora no corpo. Partiu dele a ideia de um encontro de fãsnordestinos de Amy às 17h, em frente ao Centro de Convenções, no dia do show. "Ela vem bem preparada ao Brasil. Engordou muito. Está saudável. O backing vocal dela postou no twitter que a voz de Amy está ainda mais maravilhosa", comentou. E defende o ídolo: "A quantidade de bebidas pedidas no camarim não é tão grande se levado em conta o número de pessoas da produção", ressaltou Alexandre.
O pavilhão do Centro de Convenções de Recife abriga perto de 15 mil pessoas. A expectativa é de lotação. Em Natal, na principal agência de pacotes para o show, na tarde da última sexta-feira restavam apenas 12 vagas para o primeiro ônibus. E o empresário Rúbens Pedrassoli acredita em número maior de reservas nesta semana que antecede o show. "Possivelmente fecharemos outro ônibus", estimou. No pacote da agência, o preço do "bate-e-volta" com ingresso incluso custa R$ 360 (pista) e R$ 480 (front stage). A saída de Natal às 12h e volta às 2h30, com previsão de chegada às 7h30 da sexta-feira.
O produtor Marcílio Amorim estarána comissão de frente do show. "Só espero que ela não tenha uma recaída", brinca. Marcílio também se diz empolgado com as duas atrações de abertura. A americana Janelle Monae é uma espécie de apadrinhada de Amy que tem iniciado os shows da musa branca do soul music e foi indicada ao Grammy 2009. "Assisti um clips dela maravilhosos. E já sou louco por Amy. Como disse Nelson Motta na coluna dele: 'Tem que ver antes que acabe'. Vai que Amy vira evangélica ou entra em coma alcoólico", brinca o produtor. A outra atração da noite o californiano Mayer Hawthorne.
Summer Soul
Em Recife, o show de Amy Winehouse inaugura a primeira edição do Recife Summer Soul 2011. Mas a estudante de publicidade Priscila Azevedo preferiu o show no Rio de Janeiro. "Meus amigos vão todos para Recife. Mas queria voltar ao Rio. Vou só com uma amiga". Priscila pagou R$ 700 a passagem ida e volta e R$ 160 pelo ingresso, na pista. "Nunca imaginei que Amy sobreviveria para eu assistir ao show dela", ironiza. Mas todos os fãs da cantora verãoo resgate do soul music mais verdadeiro, sem o som "limpinho" e comportado gravado nas últimas décadas, salvo aqui e acolá por uma Lauryn Hill e manchado pelas herdeiras de Whitney Houston. Ora, soul é suor, é Motown e suingue à flor da pele.
Ronaldinho volta a Florianópolis e vai ao show de Amy Winehouse
Foto: Vanderlei Almeida/AFP 
Ronaldinho Gaúcho segue com futuro indefinido no futebol brasileiro, mas Flamengo estaria em vantagem na negociação
Ronaldinho Gaúcho segue com futuro indefinido no futebol brasileiro, mas Flamengo estaria em vantagem na negociaçãoDa Redação
esporte@eband.com.br
Enquanto cartolas, advogados e empresários trabalham em torno de sua negociação, Ronaldinho Gaúcho aproveita suas férias. O jogador retornou de jatinho neste sábado para Florianópolis, onde assistirá ao show da cantora inglesa Amy Winehouse.Até o início da manhã, o craque do Milan era disputado por três clubes. Primeiro, o Flamengo fez uma reunião com o vice de futebol do clube italiano, Adriano Galliani. Após o encontro no Rio, o dirigente italiano disse que o atleta era “praticamente” jogador do time carioca.
Um pouco depois, o presidente do Grêmio, Paulo Odone, concedeu entrevista coletiva em Porto Alegre, onde afirmou que o tricolor gaúcho encerrando as negociações com Ronaldinho. Odone também aproveitou para criticar a postura de Assis, empresário e irmão de Ronaldinho, alegando que ambos chegaram a brindar a contratação do meia-atacante.
Em relação ao Palmeiras, o vice-presidente, Salvador Hugo Palaia, criticou o desfecho das negociações após o anúncio de que um acerto estava encaminhado com o Flamengo. Assis, em contrapartida, não tirou as esperanças do Verdão e disse que a conversa continua valendo com o clube paulista. Uma conversa entre a diretoria do clube e o empresário deverá acontecer.
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